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dezembro 28, 2009

para o natal ser perfeito tirava-lhe os presentes.
ficava só os jantares em família, os dias de férias, as conversas aquecidas na lareira.
a parte dos centros comerciais e dos sacos de compra dispensava-se.
por outro lado, a coisa vai-se simplificando com o tempo.
costumo dividir os presentes em 3 'labels':
os que tem de ser, os fáceis e os que queria para mim.

os que tem de ser, são simples: com critério, algo com bom gosto que encaixe no orçamento previsto.
que não deixem ficar mal e que marquem discretamente. enough.
os fáceis são aqueles que já nos pediram ou nos deram pistas. 'basta' encontrá-los.
agora, os que dá gosto oferecer são aqueles em que no momento do embrulho,
ficamos sempre hesitantes:
compro a dobrar, e resgato um belo exemplar?
dão trabalho, porque não se encontram em qualquer esquina.
tem de se enquadrar com a pessoa, com o momento, com o perfil.
este ano, foi uma jarra da spal. jazz de seu nome. um arco disforme com um solitário mínimo no topo.
para já foi oferecida. mas em breve há-de pousar lá por casa uma réplica original..

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