:: rouge bourbon
outubro 01, 2010un parfum d'aventure et de poésie s'evade à l'infini de chaque tasse de thé..
henri mariage
por causa deste senhor mariage, faço uma triste figura cada fim de tarde que visito um dos locais mais cosy da cidade (la tea room). explicando: antes de beber o chá mais perfeito do mundo -rouge bourbon-, passo 5 minutos a cheirar de forma sôfrega o pequeno saco em pano. vício puro, repetido diariamente por casa.
o cheiro mistura mil imagens na cabeça. dizem que as origens do intoxicante é de África, ao qual se junta baunilha de Madagáscar. seja lá o que for, o cheiro enche o olfacto e deixa adivinhar o paladar para mais tarde. inspira-se um calor sem temperatura, passeia-se por Paris no inverno, por um pôr-do-sol à beira-mar enrolado na toalha, por uma lareira em noite de inverno. depois bebe-se e continua o prazer. a cor rouge-licour antecipa o paladar, forte, mas doce. sempre sem açúcar, só com o puro das folhas diluídas. assim se respira fundo por estes lados..
à espera dos dias de outono para completar o quadro.
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henri mariage
por causa deste senhor mariage, faço uma triste figura cada fim de tarde que visito um dos locais mais cosy da cidade (la tea room). explicando: antes de beber o chá mais perfeito do mundo -rouge bourbon-, passo 5 minutos a cheirar de forma sôfrega o pequeno saco em pano. vício puro, repetido diariamente por casa.
o cheiro mistura mil imagens na cabeça. dizem que as origens do intoxicante é de África, ao qual se junta baunilha de Madagáscar. seja lá o que for, o cheiro enche o olfacto e deixa adivinhar o paladar para mais tarde. inspira-se um calor sem temperatura, passeia-se por Paris no inverno, por um pôr-do-sol à beira-mar enrolado na toalha, por uma lareira em noite de inverno. depois bebe-se e continua o prazer. a cor rouge-licour antecipa o paladar, forte, mas doce. sempre sem açúcar, só com o puro das folhas diluídas. assim se respira fundo por estes lados..
à espera dos dias de outono para completar o quadro.
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